Blog do dISPArteatro - Grupo de Teatro do Instituto Superior de Psicologia Aplicada

sexta-feira, junho 15, 2012

Estreia Diurnos, nova criação colectiva dISPArteatro


quinta-feira, maio 31, 2012



AMANHÃ É DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


O dISPArteatro, através do seu grupo de improvisação dISPArarte Impro, vai comemorar o dia com as crianças do Serviço de Pediatria do Hospital de St. Maria.

Amanhã, às 11h45, na nova sala multiusos, os nossos atores vão proporcionar 1 hora de boa disposição a todo o público presente.


Se estiveres por perto do hospital aparece...


Esta será a 3ª vez que partilhamos o nosso espetáculo com o "público" de St. Maria, o qual já consideramos um bom amigo, sempre pronto para nos receber de braços abertos.



quinta-feira, abril 05, 2012

Conferência da valorização da mobilidade I

Participação do dISPAr através do grupo de improvisação dISPArarteImPrO

Conferência da valorização da mobilidade II

Participação do dISPAr através do grupo de improvisação dISPArarteImPrO..

Trailler realizado pela Associação de Estudantes do ISPA.

quarta-feira, junho 08, 2011

O dISPArteatro apresenta

Amanhã, dia 9, pelas 21h30 no Je t´aime Bar, no recinto de S. Pedro de Sintra, o dispararte Impro vai actuar.
No mês de inauguração deste grande bar, o Dispararte Impro - Grupo de Improvisação do dISPArteatro - apresentará um espectáculo dinâmico onde a Espontaneidade estará à flor da pele dos actores. Pretendemos proporcionar a todos os presentes um inicio de noite cheio de boa disposição.
Aparece e traz um amigo.

Intervenção dISPArarte Impro em S. Maria

Dia espectacular...3/6/2011.

Esta nossa apresentação foi muito reconfortante...crianças de todas as idades a soltar gargalhadas e a imaginação.
Aconteceu aquilo que acontece entre o espectador e o actor: Teatro.

quarta-feira, abril 27, 2011

A primeira vez que seguimos um caminho é uma entrada no desconhecido, um processo vero de pesquisa, de confrontação que desperta uma irradiação especial, resultante de uma contradição. Essa contradição consiste em dominar o desconhecido, que não é mais que uma falta de autoconhecimento, e em encontrar as técnicas para lhe dar forma, para o articular e reconhecer. O processo pelo qual avança o autoconhecimento dá força ao nosso trabalho.

in Para um Teatro Pobre de J. Grotowski



terça-feira, abril 05, 2011

Amálio VS Amália - Um espectáculo autobiográfico de André Amálio



O dISPArteatro convida todos para o espectáculo "Amálio VS Amália",

já na próxima quarta e quinta - dias 6 e 7 de Abril - às 21:30h,

no Salão Nobre do ISPA-IU (Santa Apolónia - Lisboa).

ENTRADA LIVRE :)

RESERVAS: amaliovsamalia@gmail.com


"Amálio Vs Amália" é um espectáculo tocante, construído a partir de material autobiográfico que fala sobre a perda, a memória e a identidade. Um espectáculo que se constrói entre as fronteiras do teatro e da performance oferecendo ao público uma experiência intima, verdadeira e experimental que toca o intelecto e o coração.

‘aimed to push away any comfort zones – emotionally and physically – to make us really think (and feel)… Tho...
ught-provoking, innovative and important… is one to watch.’
Monica Perdoni, The Latest 7

Este espectáculo foi apresentado em Março no Bristol Live Open Platform e em Maio no Brighton Fringe e em Lisboa no Festival Aogosto.

André Amálio desenvolve o seu trabalho entre Londres e Lisboa apresentando espectáculos a solo ou em colaboração na companhia de teatro internacional Inprocess Collective - IC de que é um dos fundadores. Criou e dirigiu os espectáculos Cartas – Happening 1, Estamos Agora Sós, PELE, Tríptico, Construção e O Kafka da Brasileira.

quarta-feira, março 23, 2011

Improvisação: Forma de exercitar a espontaneidade.

Para Jacob Levy Moreno a espontaneidade é uma energia psíquica, produzida no momento em que o indivíduo tem que gerar uma nova resposta a uma situação antiga. Essa energia psíquica encontra-se mais exacerbada na criança, pois ao transferir-se de um mundo protegido e equilibrado (o útero de sua mãe) para um mundo cheio de situações totalmente novas e estranhas, terá que as superar sem qualquer tipo de ansiedade, de modo a encontrar um equilíbrio no seu sistema nervoso imaturo.
Com o passar do tempo, a espontaneidade vai ficando menos desenvolvida em relação a outras funções, como a inteligência e a memória, possivelmente por uma questão de desuso, numa sociedade que se encontra refém da conserva cultural e da repetição.
Através da improvisação é possível voltar a exercitar a espontaneidade, permitindo o ressurgir da criança que existe em cada adulto e aprofundar a capacidade de experienciar uma vida agradável.
Na situação de improviso, o actor depara-se sempre com situações novas que requerem o exercício da espontaneidade, livre dos filtros sociais que são inculcados pela sociedade.
Com o exercício da espontaneidade promove-se vias alternativas de resolução de problemas, que nunca seriam alcançadas através do raciocínio. O actor, ao deixar-se guiar pela energia psíquica momentânea, quando defrontado com a situação nova que o companheiro com quem contracena lhe oferece, reage com naturalidade, à surpresa, à novidade e à mudança.

sexta-feira, fevereiro 18, 2011

Cinema-Fórum: Moving ZEITGEIST Forward




o dÍSPArteatro convida todos para uma iniciativa dupla.

Na próxima 4ª feira, 23 de Fevereiro, exibiremos, durante a tarde (início 15.30h) no Auditório 1, o documentário "Zeitgeist: Moving Forward", de Peter Joseph.

Uma vez que o filme é relativamente longo, e dada a impossibilidade de alguns estarem presentes nesta projecção, poderão ver o mesmo através do link seguinte:http://www.youtube.com/watch?v=vNEY-OPsJGI

Nessa noite, pelas 21.15h, no Bar / Refeitório do ISPA-IU, será promovido um debate que terá um painel de convidados muito especial. Os Professores António Coimbra de Matos (Psicanalista), Paulo Borges (Filósofo), António Pedro Dores (Sociólogo) e André Levy (Biólogo) irão dar-nos múltiplas leituras inspiradas pelo filme, e pretende-se um ambiente tertuliante, crítico, divergente e activo à volta destas questões relativas ao mundo complexo, multifacetado e em transformação em que vivemos.

Contamos com todos, como dizia Augusto Boal, "ser cidadão não é viver em sociedade, é transformá-la".

quarta-feira, janeiro 26, 2011

A bolha dISPAr na cidade de Évora

Dia 28 e 29 de Janeiro na cidade de Évora, Carlos Nicolau Antunes leva à cena


... e o dISPArteatro vai lá estar. IMPRO! Num spot a definir

sexta-feira, dezembro 31, 2010

O dISPArteatro deseja a todos um 2011 com muitas brincadeiras e gargalhadas

domingo, dezembro 26, 2010

The power of play !

“When we are at play our physical and mental state merge into a unified whole, devoted only to the problem at hand – the playing of the game. After all, a game is just a problem (or set of problems) that need solving. When we truly play, our intuitive ability engages and our minds become fully focused on the problem that the game asks us to solve. Action and thought merge into an integrated consciousness to attend solely to the play activity.
Play releases us from the past and our ghostly voices and brings our attention into the present. Fear and memories of past failures or hurts vanish because there is simply no room for them to exist in the present. We are released from the bondage of our past wounds and cannot anticipate a negative future. There simply is no time for past or future in the Now. We call this experience fun – a peak experience. Fun is the antidote to the ills of our time. Fun produces a unification of mind and body and creates full involvement. Fun is not trivial, it is essential. Life should be fun.
Fun is not an escape from reality. It is a doorway into reality. Fun is a psychological state where attitude and judgment are suspended and the mind and body act in harmony to accomplish a goal. Physiologically, when we have fun our pulse races a bit, our awareness expands and our senses are sharp. We rise to meet the challenge and accept the unknown outcome of playing a game with positive expectancy. We experience any activity as fun as long as we fully give ourselves over to it without judgment. Something viewed as fun instead of a chore erases any expectation of judgment or the approval or disapproval of others. We play the game for ourselves - for the sake of playing.”

Gary Schwartz

quinta-feira, dezembro 16, 2010

Ser espontanêo é ...

A sanidade mental é uma máscara que aprendemos a usar em sociedade. Alimentamos essa máscara porque não queremos ser rejeitados pelas outras pessoas, pois ao revelarmos algum tipo de isanidade mental somos banidos do nosso grupo social.
Muitas pessoas têm a consciência que possuem alguma percentagem de insanidade, mas quando confrontadas com o outro, durante as relações interpessoais, confundem o self com o papel que desempenham em sociedade.
Sanidade não é a forma de pensar, mas sim a forma de apresentar-nos aos outros como pessoas de confiança.
A grande maioria das pessoas não revelam a sua insanidade nos contextos sociais, e quando o fazem em algumas situações são chamadas à atenção através do riso ou gargalhada. É horrivel quando são lançadas gargalhadas acerca das nossas acções.
A gargalhada e o riso são o "chicote" que nos mantêm em linha perante a sociedade.
Com o desenvolvimento vamos aprendendo a controlar as nossas acções, de modo a não suscitar gargalhadas ou risos nos outros. Ao fazer isso, estamos a apagar os nossos impulsos espontanêos, a censurar a nossa imaginação, a presentiar-nos com a vulgaridade e a destruir o nosso talento - mas conseguimos que não se riam de nós !
Apesar do pensamento insano ser condenado na sociedade, as pessoas vão ao teatro para o ver expressado pelos actores e aplaudem-no.

Keith Johnstone

segunda-feira, dezembro 06, 2010

dISPArteatro apresenta


IMPROtante - J´aime Sessions, no Salão Nobre, ISPA.
3ª Feira 7 Dezembro às 21h00
3ª Feira 14 Dezembro das 10h30 às 19h00 Workshop de Improvisação, com Nicolau Antunes
e
às 21h00 Open J´aime Session, com o grupo dISPArarte e participantes do workshop

segunda-feira, novembro 15, 2010

ensaios




Algumas imagens dos ensaios de "Acabou-se a brincadeira? VAriações Au gostinho".
A peça esteve em palco em Maio de 2010, tendo regressado em Novembro.
O público teve uma participação absolutamente fantástica, e aqui deixamos os nossos profundos agradecimentos. Em breve aqui deixaremos imagens do espectáculo.
Até breve!!!

Etiquetas:

teatro júlio de matos

Esta semana, 4ª e 5ª feira, 17 e 18 de Novembro, 17.30h., Salão Nobre do ISPA-IU, apresenta-se uma leitura encenada da peça "Limiar", de João Silva, pelo Teatro terapêutico do Júlio de MAtos, com a colaboração do dISPArteatro. Reservas na recepção do ISPA-IU, ou pelo telefone 218811700, tecla 4.

sábado, outubro 09, 2010

Inicio workshop iniciação teatral

Na próxima 3ª feira, 12 de Outubro, no Ginásio do ISPA, tem início, às 14.15, o workshop de iniciação teatral. Apareçam, com roupa confortável e muita vontade!

quarta-feira, maio 12, 2010

Acabou-se a Brincadeira? Variações Au Gostinho - Teaser

http://www.youtube.com/watch?v=xkdZyiMxxq0

terça-feira, maio 11, 2010

Estreia e temporada


Na terça feira, 18 de Maio, às 21.00h, estreia, no Salão Nobre do ISPA, a peça "Acabou-se a brincadeira? Variações Au gostinho", produzida pelo dISPArteatro.
Trata-se de um trabalho inspirado no Teatro Fórum de Augusto Boal, que queremos homenagear ao lado de outro dos nossos inspiradores, Agostinho da Silva.
Esta criação colectiva apresenta-nos retalhos da vida da protagonista, Margarida, e vários dos seus papéis. No final da peça, os espect-actores são convidados a re-escrever o guião de algumas cenas, transformando-as em direcções múltiplas.
Podem fazer a vossa reserva no ISPA, IU, presencialmente ou através do telefone 218 811 700.
Bem vindos ao dISPAr!

sábado, março 20, 2010

Au gustinho...


É já esta segunda, 22 de Março, para entrar bem na Primavera, que o Auditório Armando de Castro no ISPA, Instituto Universitário, vai encher de mentes despertas, em redor do pensamento vivo de Agostinho da Silva. Apareçam, tragam amigos. Teremos convidados para uma tertúlia após o filme, amigos da Associação Agostinho da Silva.

segunda-feira, março 15, 2010

Ciclo «O Teatro na Tela»



Na sequência das actividades que têm vindo
a ser desenvolvidas no presente ano lectivo,
o dISPArteatro tem a honra de apresentar
o Ciclo "O Teatro na Tela",
para
o
qual
estão
todos
convidados.


Projecção do filme seguido de debate - Auditório 1 (ISPA)

Link do evento no website do ISPA:

sexta-feira, outubro 09, 2009

Temporada dISPAr 0910

A temporada dISPAr vai começar!
Para já o workshop de Improvisação - Quintas-feiras das 14h30m às 17h30m no Ginásio
orientado pelo António Gonzalez.

O primeiro dia (15 de Outubro) será aberto a todos, mas venham só se puderem frequentar neste horário...

Mais para diante haverá um workshop intensivo noutro horário com o Nicolau Antunes

Saudações dÍSPAres

quinta-feira, maio 21, 2009

Sinopse e Ficha Técnica


“Autobiografia em Cinco Capítulos

Caminho pela rua...
Há um buraco profundo no passeio
Caio dentro dele
Sinto-me perdido, desesperado
Não é culpa minha
Demora uma eternidade até encontrar uma saída.

Caminho pela mesma rua ...
Há um buraco profundo no passeio
Finjo que não o vejo
Caio dentro dele outra vez
Não posso acreditar que estou outra vez no mesmo lugar
Mas não é culpa minha
Demora ainda muito tempo até encontrar a saída

Caminho pela mesma rua ...
Há um buraco profundo no passeio
Eu vejo que ele está ali
Eu continuo a cair nele ... é um hábito
Os meus olhos continuam abertos
Eu sei onde estou
A culpa é minha
Encontro a saída imediatamente

Caminho pela mesma rua ...
Há um buraco profundo no passeio
Passo á volta dele

Caminho por outra rua ...”

Partindo deste pequeno poema de Portia Nelson (actriz, cantora e compositora) fomos encontrando círculos viciosos, consequências que se tornam causas delas próprias que partilhamos convosco, de uma forma metafórica, neste work-in-progress.

"Os buracos negros podem ser entradas para paises das maravilhas. Mas haverá lá Alices e coelhos brancos?" Carl Sagan

Intérpretes e co-autores:
Afonso Bértolo, Ana Irina, Catarina Amaral, Eduardo Girbal, Filipa Dias, Francisco Marcus, Frederico Rodrigues, Inês Costa, Joana Valente, João Tomé, Maria Filipe, Miguel Marau, Nuno Salema.

Direcção: Nicolau Antunes
Design de Cena- Rita Oliveira
Grafismo: Eva Monteiro
Operação de Luz e Som: Luís Afonso. e Rute Ferreira
Produção: António Gonzalez

Banda Sonora: Brian Eno, Philip Glass, Arvo Paert, Chopin, Wagner, Helios, Miguel Marau, Bach, Uchu Kalhus

segunda-feira, maio 11, 2009

Num Universo perto de si...


Auditório IPJ
Parque das Nações - Moscavide
Acessos:
Metro, Gare do OrienteComboio, Estação de Moscavide ( Fica apenas a 20 metros do IPJ )Autocarros, 10, 25, 31, 44, 208, 408Parques de estacionamento (Grátis)
Mapa: http://ctnc.com.pt/mapa_ipj.html

sexta-feira, abril 17, 2009


Teatro ...

"In our present moment of economic and cultural upheaval, theater is probably the most important activity one can imagine doing or coming into contact with. Why? The answer is simple: Theater provides innovative and alternate models for how people might function together. We need this now. The theater is the only art form that concerns itself predominately with social issues. Can we get along? Can we get along in this room? Can we get along as a society? How might we get along better?In 1922-3, the Moscow Art Theatre, on tour in the United States, introduced a new approach to acting via the performance of plays by Chekhov and Gorky. Young Americans, knocked out by what they saw and felt in those theaters, pursued the Russian theater-makers to learn this new “technique.” I realize now that what these young people were excited about was not only an innovative approach to acting, but also a fresh way of behaving together and a novel kind of social dramaturgy. The harmonic quality of the ensemble, their visible and intense cooperation and the depth of character, psychology and action inspired the Americans. The productions proposed an alternative to the top-down hierarchy of star-led vehicles and melodramatic acting methods common in the United States at that time. The Russian company, guided by Konstantin Stanislavsky, had been influenced by the newest developments in psychology, science, art and the social experiment brought on by the Russian Revolution. The emotional rawness and visceral power of the performances and the way the social structures were embodied in the plays spoke to the young people.The cultural moment of the early twentieth century indeed ushered in profound changes in the social fabric and the politics around the world. Einstein’s Theory of Relativity, Heisenberg’s Uncertainty Principle, Picasso and Braque’s Cubism, Freud’s discovery of the unconscious, jazz, Schoenberg’s musical experiments and much more all conspired to indicate brand new political, economic and social systems and the theater was uniquely qualified to reflect these discoveries in shapes that proposed the nuts and bolts of how social systems might adjust to these breakthroughs.And now at the beginning of the 21st century, in our post 9/11 partum, in the maelstrom of technological and communicative changes, the rampant corruption and collapse of the economy, coupled with the breakthroughs in physics, the near-elimination of privacy, the hip hop aesthetic, neuroscience, nanotechnology, digital downloading, our part in climate change and so forth, there is a widely shared agreement that previous assumptions are useless. A new way of being, relating and creating is taking shape. The breakthroughs in brain science suggest that we might best function like a brain does – non hierarchical, a living argument. Can we be alive and comfortable with paradox and open to the inherent complexity of multiple universes?I feel that the overwhelming embrace of the Viewpoints in the contemporary theater world is an indication of the excitement about its inherent proposal for new social systems and new ways that people might get along. The Viewpoints embody and make visible a hunch about what might be possible. I invited the eminent neuro-physicist R. Grant Steen to watch a Viewpoints presentation in Chapel Hill, North Carolina where I was introducing the work to a group of actors at Playmakers Rep. After the showing he spoke, “What I am seeing in the Viewpoints is exactly how we now understand that the brain works,” he said. “The synaptic pathways alter and modify as new influences are introduced. It is a constant symphony of change.”What actually happens to actors and audiences in the heat of performance? A lot! Besides following the enacted fiction, the audience’s physical proximity to the actors can have a profound physical effect upon their lives. Recently neuroscientists discovered that the so-called “mirror neurons,” originally detected in monkeys and later in humans, are activated by watching another person. In the context of the theater, watching an actor perform actions actually activates the same synaptic pathways in the body of the watcher as in the body of the actor. The more familiar the action being watched, the more involved the watcher becomes. Watching is active, not passive. And so, the clarity of an actor’s actions and the quality of his or her endeavor, joined with the playwright’s ethical, aesthetic and social commitment, can influence the audience by example. The actor is a model human being acting within a model society of other actors.This is not to say that the characters presented in a play are model people in model situations. On the contrary, characters in plays are most often very imperfect people in horrible crises. A play generally begins with a problem or a disagreement and we watch characters struggle to find balance from a state of imbalance. Transformation ensues. But the actors do not perform dysfunction via dysfunction. The actors ideally function at their highest level of ability. An actor in front of an audience, no matter how viscous and nasty the character he or she embodies, must summon vast quantities of honesty, spontaneity, clarity of gesture and action, vocal veracity, differentiation and visibility. Being present, as an audience member, with another human being in such a magnified state can change you simply in the participation of watching. Similarly, for actors to create a model society together within the dramatic situation of a social order in crisis, from the bloody battles of Shakespeare’s Richard II, to Carol Churchill’s money market skirmishes in Serious Money, the actors require a great deal from one another: intense listening, generosity, responsiveness and reciprocity. "

Anne Bogart

sábado, abril 11, 2009

"now there´s a look in your eyes
like black holes in the sky..."

quinta-feira, abril 09, 2009

"Buracos Negros"

Estreia 18 de Maio, Fatal2009

sexta-feira, setembro 26, 2008

díspar09

domingo, maio 18, 2008

Estreia "o meu Fado"




Auditório IPJ
Parque das Nações - Moscavide
Acessos:

Metro, Gare do Oriente
Comboio, Estação de Moscavide ( Fica apenas a 20 metros do IPJ )
Autocarros, 10, 25, 31, 44, 208, 408
Parques de estacionamento (Grátis)



terça-feira, maio 13, 2008

Workshop de Improvisação no ENEI








Eneitrix...

terça-feira, abril 22, 2008

Final de Workshop


segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Workshop Gil Alon

de 3 a 7 de Março das 17h30m às 21h30m no ginásio do ISPA

Será também a introdução ao processo de montagem do espectáculo "O meu Fado"

Inscrições disparteatro@yahoo.com

segunda-feira, outubro 15, 2007

improvisação e espontaneidade

o workshop que decorre às segundas das 17.30h/21.15h incide nos princípios fundamentais relativos à presença e contracena do actor, transversais às diversas formas de teatro: existir “aqui-e-agora”, “ser” em vez de “fazer”, reagir em vez de agir, atenção no processo e não no resultado.

Trabalho centrado em técnicas de improvisação contemporâneas, visa sobretudo libertar a criatividade do indivíduo. Tem como objectivo primordial conseguir um estado de maior espontaneidade, evitando a armadilha da auto-censura relacionada com questões como a competitividade, a inércia, a necessidade de sucesso, o preconceito, o medo do outro, etc. e melhorando o contacto com o manancial criativo interior do performer.

“Espontaneidade é quase sinónimo de talento” Stanistavski

Nicolau Antunes

domingo, outubro 14, 2007

Novo ciclo!

O dISPArteatro entrou num novo cliclo. Depois de dois anos em que as peças focaram, no primeiro, o indivíduo, e, no segundo, o grupo, tentamos com a peça deste ano "O meu Fado" balancear o indivíduo no grupo. O convite a Gil Alon (www.geocities.com/gilalon2001) surge naturalmente depois da sua estadia com o grupo em Outubro de 2006 que resultou num workshop intenso e marcante. O processo criativo decorrerá em Março, Abril e Maio de 2008, prevendo-se a estreia nos finais de Maio. Será um trabalho intenso que exigirá dos intérpretes 4 horas de ensaios (ao final do dia/noite) cinco dias por semana. O processo criativo envolverá dois músicos e um poeta/escritor a definir.
Até lá, trabalharemos improvisação e espontaneidade às segundas-feiras das 17.30h às 21.15h. Este trabalho visa criar um núcleo de improvisação dISPAr, por isso sejam pontuais e assíduos!
Bom Ano!

sexta-feira, julho 13, 2007

Foz Côa



Depois de um ano intenso, um final em beleza na digressão Fatal por terras rupestres com o GTL, a malta de letras. Abraço!

quinta-feira, junho 07, 2007

Oedipus